segunda-feira, 15 de abril de 2013

A igreja, o amor inofensivo e a cultura do pecado



O pecado não se limita ao momento, ele possui consequências eternas e geracionais.
O estilo de vida no pecado é a morte absoluta em nós, e através de nós. É morte no atacado, e no varejo.
Aquele que vive no PECADO não tem o menor interesse de conhecer à Deus, e expressá-lo a outros.
Uma vida no pecado é a morte de um povo. Pois através do estilo de vida, e daquilo que consideramos verdade absoluta estabelecemos uma cultura.
Santidade não é o senso religioso do certo e errado. Santidade é VIDA de Deus fluindo de nós.
A santidade cura o indivíduo, que cura o casamento, que cura a família, que cura a comunidade, que cura a sociedade e estabelece uma cultura.
Deus alcança o mundo através de pessoas em controvérsia com a mentalidade do presente século.
O pecado mata o indivíduo, que mata o casamento, que mata a família, que mata a comunidade, que mata a sociedade e estabelece uma cultura.

Pecado não é simplesmente o que fazemos e pedimos perdão. Pecado é o adiamento ou aborto dos planos de Deus para nós, e para outros através de nós.
O pecado é a morte da VIDA de Deus no homem; se o homem vive no pecado - "anula" a vida de Deus nele,  é gerado em uma mentalidade e prática que estabelecem a morte (da vida), o roubo (da vida) e a destruição (da vida). Entendo que quando as escrituras falam da aversão de Deus pelo pecado, vejo Deus querendo estabelecer um povo gerado [NELE], com a vida Dele; para que a humanidade experimente vida em abundância, vida real, vida de Deus - vontade boa, perfeita e agradável; e o pecado é a anulação de todo esse propósito maravilhoso. Tudo começa em um indivíduo, que gera uma família, que gera uma comunidade, até que seja gerado [EM] e [PARA] Deus um povo, uma nação que expressa integralmente a VIDA de Deus, e sua vontade para o homem.
O poder do amor não é a aceitação, o poder do amor é a transformação; amor não conserva, amor restaura, ergue, e libera a produção de verdadeiros frutos....
Virou cultura na Igreja afirmar que Deus nos ama como somos; e se isso for verdade estamos em maus lençóis, pois o que somos depois de Adão é alvo de uma redenção em Jesus; se Ele me ama como sou, que deixe as coisas como estão. Acredito que Ele nos ama como estamos por saber quem verdadeiramente somos (GN 1.26). Que sejamos alvos dessa graça que nos devolve para nossa real identidade.
Virou cultura na Igreja pensar que a Graça é o aval de Deus para todas as nossas decisões carnais, e que amor é deixar as coisas como estão.
Virou uma cultura na Igreja não arrepender-se de pecados; basta apenas pedir perdão por algo que não temos o mínimo interesse de mudar, e o pedir perdão é só para que Deus não corte seu fluir de provisão e proteção, somente por esse motivo.
Por: Pr. Anderson Silva - Vivo por Ti, Igreja em Movimento

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